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10 coisas que você não sabia sobre Paris – e vai adorar saber!

Sim, todos nós amamos Paris, mas a capital francesa reserva algumas surpresas que provavelmente você não sabia. E tem melhor momento de desbravar essas curiosidades se não num intercâmbio?

Venha conosco. Vamos descobrir juntos.

1. Existe um segundo rio, e secreto

Todo mundo conhece o Rio Sena, mas poucos já ouviram falar do Bièvre. Este pequeno rio antigamente escorria no sul de Paris, e ainda funciona entre seus túneis.

2. A cidade costumava ser dividida em 12 distritos, organizados em linhas

O mapa de Paris, com sua famosa divisão de 20 distritos em um espiral de caracol (os “arrondissements”), costumavam ter um layout muito diferente. A primeira versão dos distritos foi estabelecida durante a Revolução Francesa em 1795. Eles paravam no número 12 para evitar o 13, número de má sorte em muitas culturas.

3. A Bastille ainda existe… em pedaços

Alguns visitantes saem do metrô na estação de Bastille esperando ver uma fortaleza. Mas, se é esse é o objetivo, melhor ficar dentro do metrô mesmo. Qualquer um procurando os restos da prisão podem rastreá-los na própria estação de Bastille, na plataforma norte da linha 5 do metrô. Há também algumas representações artísticas da Bastille na plataforma para a linha 1. E ao longo do Sena, tem uma razoável quantidade de blocos que foram reciclados para construir a Pont de la Concorde.

4. A coluna na Bastille não comemora a Bastille

A coluna no meio da Place de la Bastille não foi erguida em homenagem à Revolução Francesa de 1789 e nem à Tomada da Bastilha, mas, sim, por causa da Revolução de Julho de 1830, também conhecida pelo Três Dias Gloriosos. Data de 1840 e tem os nomes daqueles que morreram durante os 3 dias da revolução. Ainda, embaixo dela, está uma necrópoles que comporta os restos mortais de mais de 800 vítimas das revoluções de 1830 e 1848.

5. Existe mais do que um Arco do Triunfo

Paris, na verdade, tem vários outros arcos que são completamente ofuscados pelo arco triunfal gigantesco no centro da cidade. Muitos turistas acidentalmente deixam de ver o l’ Arc du Carrousel que fica no pátio principal do Louvre. Concluído em 1808, ele também foi encomendado por Napoleão para comemorar proezas militares do seu exército. No entanto, ele não foi o primeiro líder francês a ter amor pelos arcos: Louis XIV, que construiu Versailles, construiu dois de sua própria autoria: Porte Saint- Denis e Porte Saint- Martin. Situado fora da Metro Strasbourg Saint Denis, eles foram construídos em 1672 e 1764 , respectivamente, para substituir dois postos de pedágio ao longo da antiga cidade a pé e contêm imagens ilustrando vitórias militares de “Louis le Grand´s” contra os espanhóis.

6. Há também 3 Estátuas da Liberdade

Quando estiver cruzando o Sena em um barco “bateau-mouche”, na ponta da Ile de Cygne perto da Torre Eiffel, você pode ver uma míni versão da Estátua da Liberdade – a original, projetada pelo artista franco-italiano Auguste Bartholdi. Enquanto passeia pelos Jardins de Luxemburgo, você pode se deparar com a próxima ligeiramente menor ao lado oeste do parque. A terceira réplica, uma pequena cópia de bronze da original de Bartholdi, pode ser admirada em frente ao Museu de Artes e Ofícios.

7. Montmartre é sagrada… e cheia de buracos

Montmartre é geralmente associada com cabarets, artistas ou até mesmo como a “Montanha dos Mártires”, mas o morro pitoresco costumava ser pontilhado com pedreiras. Mesmo há 2,000 anos, os Romanos foram lá para extrair pedras para construir seus templos, uma tradição seguida por séculos quando a cidade se desenvolveu. Os gessos também foram usados para criar o famoso “gesso de Paris”. Toda essa escavação tornou esse morro em praticamente um queijo suíço, com uma abundância de túneis no subterrâneo, buracos e crateras. E a joia do bairro, a Basílica de Sacre-Coeur, fica a 103 pés de profundidade para previni-la de um colapso.

8. Espere falar “Bonjour”. Mas muito mesmo.

Muitos visitantes acham os franceses um pouco rude. Mas é porque talvez eles não estejam falando bonjour. A gentileza de falar bom dia para os franceses é muito importante, então a não ser que você queira receber um serviço de má qualidade ou ser completamente ignorado, você deveria estar preparado para dizer bonjour (ou, claro, “bonsoir” quando for noite) no primeiro encontro com alguém num restaurante, padaria, loja, mercado ou até no elevador. E quando estiver saindo do estabelecimento, até para manter seu karma com boa reputação, tenha certeza de dizer “au revoir” (tchau) ou “merci, au revoir, bonne journée” (obrigado, tchau, tenha um bom dia).

9. Os frances realmente comem pão e queijo todos os dias

Ou quase. Você teria de trabalhar duro para achar uma casa francesa sem nenhum desses dois. Eles levam muito a sério seus pães. Tão a sério que existem até leis sobre eles como, por exemplo, um estabelecimento só pode ser chamado de boulangerie se assar no próprio local seu pão. A capital da França tem mais de 1,200 padarias e aquelas em cada bairro asseguram-se de que o seu descanso semanal ou feriado sejam diferentes para que os locais não fiquem nunca sem seus pães diários. O queijo também é superimportante. É raramente consumido antes do jantar: ao invés disso, um mix de diferentes tipos é usualmente degustado após o prato principal e frequentemente substitui sobremesas (ou por que não comer os dois?).

10. Santé! Existe um protoloco adequado para dizer saúde

Se você sair com algum local, não se atreva a bebericar seu vinho sem antes brindar com todos – sim, todos, e na maneira correta. É considerado rude beber antes de brindar. Enquanto todos estão dizendo “santé”, “chin-chin” ou “à la vôtre”, você também tem de brindar separadamente com cada pessoa. E olhando a pessoa nos olhos, enquanto também tem de se atentar para não cruzar os braços com outras pessoas brindando! Há diferentes teorias sobre a origem dessa tradição, mas parece ter começado nos tempos medievais – quando as taças batem uma na outra, derramando um pouco da bebida nos copos, garante que a sua bebida não tenha sido envenenada. A situação é similar a quando se olha para alguém nos olhos, que é sinal de honra e confiança.

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